Reconciliou-se consigo própria,
quando se calhar já não era necessário,
A vida tinha passado pelo meio das luzes,
E deixado um daqueles rastos bonitos,
mas insignificantes,
de cristais momentâneos,...
Tinha que explicar o significado do que escrevia,
Tanto assim que inspirava suavemente de cada vez que o fazia,
Aos poucos que o queriam saber,...
E era noite sempre que tentava fazer algo mais,
Já não se justificava o esforço
Genial poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarPoema reflexivo que muito gostei de ler. Bela música.
ResponderEliminarFeliz fim de semana
Obrigado ricardo.
EliminarAbraço.
Pois é! À noite somos atacados pelo cansaço, do esforço, tantas vezes inglório, que se faz durante o dia. Mas é bom quando há uma reconciliação connosco próprios.
ResponderEliminarSenti bem o poema, gostando de o ler de viva voz :)
🙂
EliminarFico feliz por isso
É otimo ler essas reações