os seios de Lisboa,
emergindo do nevoeiro
como se uma mulher livre,
despreocupada
fosse...
numa manhã fria
de qualquer resquício de Inverno,...
e o cacilheiro que
encosta,
com a carne
a inocentar o pecado,
e o desejo guardado no
bolso com os dedos frios,...
e Lisboa ali
insinuante,
a levantar-se só de
um leito de ocasião,
para se assomar à janela,
e dizer que quer mais,....
são passos perdidos,
os que levam o sonho a afastar-se
Lisboa agradece tão magnífico poema.
ResponderEliminarE eu também...
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Muito obrigado, amigo Jaime.
EliminarSempre ótimo vê-lo por aqui
Abraço
Senti frio só de ler essa poesia.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado pela criatividade no comentário
Eliminar:-)