não quero,
não me sinto bem
a tomar uma coisa,
como verdade
até aos ossos,
o farol de algo que não existe,
a força da denúncia,
da contraposição,
do choro como raiva
pela injustiça,
existe,
nunca vai morrer,...
nem quando o tempo
deixar de o ser,
e o espaço por consequência,
morrer,
nem aí a verdade suprema
vai existir,...
e eu talvez andarei lá,
como sumiço de
um equívoco
Profundo poema de los errores se aprende. Te mando un beso.
ResponderEliminarSi, sin duda
EliminarGtacias, e un beso tanbien
A inteligência humana é um acidente da natureza...
ResponderEliminarContinuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Não concordo inteiramente, Jaime.
EliminarAcho que é uma maravilhosa invenção da evolução da genética.
Obrigado pela presença
Lindo de ler
ResponderEliminar.
Poéticos e cordiais cumprimentos.
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Obrigado Ricardo.
EliminarAbraço.