O tipo que mora algumas portas ao lado,
Esforça-se por parecer normal,
Muda as pequenas cortinas amarelecidas da janela da sala com regularidade,
Não se compadecem com o voyeurismo acentuado da poluição,
Sobe e desce a rua com frequência aparentemente para fins de saúde,
E acima de tudo esconde-se de olhares procrastinadores com vontade férrea,...
Parece-me interessante a forma como o mesmo se dissolve na inocência do passar do tempo,
Sei que se chama alain e é francês desiludido
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUN beso tanbien
EliminarFatos análogos acontecem a muito boa gente. Gostei de ler
ResponderEliminar.
Saudações poéticas e cordiais
.
É um facto, ricardo.
EliminarObrigado pela presença
Adorei suas palavras! De uma profundidade imensa.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado pela presença
EliminarFrancês ou português que fosse, a desilusão mora tantas vezes ao lado... e em nós também...
ResponderEliminarSem dúvida
EliminarE cada vez mais
Obrigado pela presença