Como podia chumbar aquele par de olhos,
Não entendia como tentava,Esforçava-se até por a cada dia ser uma pessoa isenta de reprovações,
De atos inconsequentes e gestos sem medida,
Mas de nada parecia servir,
A ausência dela media-se pela intensidade fugidia de órbitas cristalinas,
Sempre a procurar outras paragens,...
Procurava consolo na escrita,
Em se refugiar quieto por entre versos acomodados,
No branco pardacento de folhas já retorcidas,...
Mas não desistiria,
O seu sonho era aprisionar aquele par de olhos,
E levá-lo para um tempo que haveria ainda de se materializar
Depois dos olhos aprisionados, tudo se torna mais fácil...
ResponderEliminarExcelente poema. Gostei imenso .
Boa semana, caro amigo Miguel.
Um abraço.
Boa semana, caro Jaime.
EliminarAbraço
Intenso e profundo.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas.
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Poema: “”Pedaços que dividem o coração ””…
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Obrigado ricardo.
EliminarAbraço
Por vezes não há como materializar o que poderá ser apenas utopia... e nem a escrita servirá de consolo... (mas isto posso ser eu num dia/altura não).
ResponderEliminarBoa semana!
Concordo inteiramente
Eliminar:-)