Longe as promessas despem-se onde já não se vê,
A fortuna depende do recontar das riquezas perdidas,
E como a loucura,
Tudo se ensaca para se guardar em sótãos por onde passamos,
Sem que a nossa marca tenha sequer espaço para ser deixada,...
Não consigo mais que fugir da novidade amorfa de tudo isto,
Ruidos espaçados indicam o conformismo de me escudar na imprecisão
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarFelizmente a vida não é só isso.
ResponderEliminarQue venha sempre dias mais limpos.
Um abraço
Sem dúvida.
EliminarUm abraço
Para enorme reflexão. Gostei muito de ler.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas. Feliz fim de semana.
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Muito obrigado Ricardo.
EliminarAbraço
Bom fim de semana
Bem, mas eu não me conformo! Inconformista me confesso.
ResponderEliminarAinda bem:-) Haja muitos assim.
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