Acabou-se a prosápia,
quem desejava fazia-o sem cor,
e com tanta água a cair do céu,
num dia que não tinha hora para acabar,…
e andava uma ferida purulenta,
um assobio de morte nos lábios
inocentes e sequiosos da,
eterna jovem,…
mas o silêncio teimava em ser
mais encorpado que a palavra,
e havia a razão,
com tanta forma de desdizer
o amor,
mas estava lá,
e haveria de estar até,
a noite cair
Profundo poema . Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarIntenso e profundo. Belo vídeo.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas e cordiais
.
Poema: “”Luz poética que renasce””…
.
Obrigado ricardo
EliminarAbraço
boa tarde.
ResponderEliminarintenso e curioso.
e à noite, todos os gatos são pardos.
boa semana com súde.
:)
Obrigado. Boa semana tb
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