Estão a chegar as contas. A forma certa de pôr a desordem. Refundar perspetivas sobre a solidão. Ler livros de forma diferente, até. O vento muda gradualmente de direção, e tudo parece ser arrancado estoicamente da Terra, mas com a nossa ilusão a manter as coisas no sítio.
Reorganizo perspetivas, enquanto um som de lonjura me afronta os sentidos, dentro de uma casa vazia e de paredes escuras e sem dimensão olfativa. Parecem resguardos de uma desilusão, todas as coisas inocentes que agora me rodeiam...
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarÀs vezes é bom divagar. Até se dizem coisas importantes...
ResponderEliminarGostei do texto, que acaba por ser um poema.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Sem dúvida Jaime.
EliminarObrigado pela presença, e bom ano
Abraço.
Texto que gostei de ler.
ResponderEliminarCumprimentos
Obrigado Ricardo.
EliminarAbraço
boa tarde MC
ResponderEliminarum texto interessante embora mesclado de nostalgia.
divagar, mas coloca um pouco de colorido, pois estamos num ano novo e umas pinceladas de verde esperança, fica bem de certeza.
bom ano e muita inspiração por aí.
saúde e boa semana.
:)
Obrigado pela presença e comentário.
EliminarPor acaso não gosto dele:-) Minha opinião.
Ontem esteve para ser substituído, uma vez que já estava agendado há muito para ser publicado hoje. Só que resolvi mantê-lo. O que interessa aqui continua a ser, e sempre será, a espontaneidade.
Bom ano tb
Happy new year :)
ResponderEliminarHappy new year to u 2
EliminarUma prosa poética que eu gosto tanto quanto um poema.
ResponderEliminarÉ o formato bem aconchegante quando colcamos mais verdade
e clareza. Se estamos sós, divagamos . Eu gostei.
abraço M
Obrigado pela apreciação
Eliminar🙂
Profundidade incrível!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado
EliminarBoa semana tb