se isto é sobre
o amor,
a presunção desossada
de um dia sem pecado,
é natural estares aqui,...
sem roupa,
ou pelo menos trajada
de diáfano,
com um silêncio barulhento
e enegrecido,
abraças a melhor forma
de uma noite,
as luzes sem fruto
dos dias entrecortados,...
como dizes que te chamas?,
parece que só me lembro
que respiras como morte,
e foges ensombrada
pelos repentes da vida
2023/01/08
Amor e outras coisas normais
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Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSó um bebê e/ou uma criança tem dias sem pecado. Até os padres pecam.
ResponderEliminarDomingo feliz
Há quem diga o contrário, Ricardo
Eliminar:-)
Abraço, e obrigado
'trajada de diáfano' - naturalmente bela
ResponderEliminar'silêncio barulhento' - alma inquieta
'dias entrecortados' i- ntervaladamente ... M
assim, seguimos !
Abraços, para a semana
:-)
EliminarObrigado. Abraços tb