se me sabes de dia,
nas noites preencho
o teu desconhecer,
sei-me cultura
estranha do teu sorriso,
imperador morto
e sem descendência
dos contornos do teu corpo,
a cavalo,
percorro quilómetros
sem cor em estepes
cor de palha,
por entre o teu cabelo
que arde no imenso
de um leito,
que jaz como poema incompleto....
às vezes,
parte do que aqui
foi feito desfaz-se
em diamante,
sem que entenda
o andrajoso de estar só,
sem a liberdade
outonal de estares presente
nas noites preencho
o teu desconhecer,
sei-me cultura
estranha do teu sorriso,
imperador morto
e sem descendência
dos contornos do teu corpo,
a cavalo,
percorro quilómetros
sem cor em estepes
cor de palha,
por entre o teu cabelo
que arde no imenso
de um leito,
que jaz como poema incompleto....
às vezes,
parte do que aqui
foi feito desfaz-se
em diamante,
sem que entenda
o andrajoso de estar só,
sem a liberdade
outonal de estares presente
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