aquela coisa revertida em dúvida,
a saída de casa, e o palmilhar errático
pelo meio da chuva,
arriscando o risco de afastar a vida,
e aproximar a bolina da existência sem rumo,...
chegar a um abrigo,
sacudir qualquer coisa sem forma
sem cheiro,
suspirar duas vezes enquanto ao lado,
pares e pares e pares de olhos sem
dono censuram-nos a dor,
medem-nos o próximo,
afastam o longe,....
seguindo com força imediata ao choro,
até que já ali,
onde nada cabe na ausência do querer,
tudo volta ao início,...
não sabendo descrever melhor o vazio,
escreve-se assim a
cabeça sem forma
a saída de casa, e o palmilhar errático
pelo meio da chuva,
arriscando o risco de afastar a vida,
e aproximar a bolina da existência sem rumo,...
chegar a um abrigo,
sacudir qualquer coisa sem forma
sem cheiro,
suspirar duas vezes enquanto ao lado,
pares e pares e pares de olhos sem
dono censuram-nos a dor,
medem-nos o próximo,
afastam o longe,....
seguindo com força imediata ao choro,
até que já ali,
onde nada cabe na ausência do querer,
tudo volta ao início,...
não sabendo descrever melhor o vazio,
escreve-se assim a
cabeça sem forma
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