libertado,
sentia-me como o som,
cortado em pequenos gomos
de laranja,
que numa existência 
de momento,
contribuíam para 
acentuar o brilho 
inerente ao teu ser,...
era prolongar 
suficiente dos meus 
desiquilibrios de fraqueza,
pintar-me como esta fábula,
e continuar a desafiar
 o caminho aumentado dos dias,
até que me desvanecesse
 em alimento para o teu sono,
e tudo recomeçasse no som,
do silêncio 
 
 
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