mais qualquer coisa,
desejo amarrado assim
 faz-nos mal,
sufoca o princípio 
indivisível do prazer,
diz aos dias para 
passarem em alvoroço,
pingando de sangue 
o sono irrequieto depois do sexo,...
e se quiser ser o 
teu homicida,
nada disto fará 
sentido,
porque eu vou 
arrancar a minha pele 
aos triângulos,
com a tua pele 
esfolada ao prazer 
que provier do cheiro 
a semen nesse quarto,
e sair para nunca mais voltar,...
ficarás a apodrecer 
para húmus,
sem que ninguém 
mais te valha 
 
 
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