os olhos ferem-te,
espancam-te,
poucochinho do amor
próprio em colar
que serve para
nem sei quê,...
restou para
te abraçares à chuva,
levaste porrada,
pontapés na mente,
murros no som
das tuas dentadas,..
e nem assim,...
e mesmo assim,
sentado ao vento
das conclusões
desenhadas,...
dizes-te rei,
porque de fome
escreveste o sangue
que respiras e te deixa em fome....
2009/07/01
Amo-me aos poucochinhos assim sem menos
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