hoje acordei-me no
corpo de um gato irreflectido,
ponderada está a
questão de ter de amarelecer o verbo
que me faz viver,
admiro-me por ser
inexplicável o que,
debaixo de reza complicante
e afectuosa para a condição humana,
faz com que o que penso,
determine a insensatez
daquilo que estipulei
para este dia,
regado o argumento
do imponderável,
deixo-me quieto em
solavancos de inveja
criativa,
ronronado espero que abraçado,
me sinta menos capaz
de destruir tudo o que
de fortuito me aconteceu para ter
de aqui estar....
2009/07/07
O gato
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