Calamitosa percepção da vida,
Em embalagens de pó-de-arroz,
Mulheres de crânio piramidal,
circundam a mesa de bicos disformes,
e disputam à vergastada,
resquícios de felicidade decantada,
Morre a que primeiro comer um pedaço
do feliz cromo que Satanás despregou da
caderneta da morte,
Vive a que, por último, consiga
não tirar a mão do cão de chuva,
que ladra, e grita aos sete céus de cristal,
Perdão por números de tristeza,
validação pelos desdéns do bicho ‘não-alfa’,
Nevam flocos de ácido sulfúrico,
Em embalagens de pó-de-arroz,
Mulheres de crânio piramidal,
circundam a mesa de bicos disformes,
e disputam à vergastada,
resquícios de felicidade decantada,
Morre a que primeiro comer um pedaço
do feliz cromo que Satanás despregou da
caderneta da morte,
Vive a que, por último, consiga
não tirar a mão do cão de chuva,
que ladra, e grita aos sete céus de cristal,
Perdão por números de tristeza,
validação pelos desdéns do bicho ‘não-alfa’,
Nevam flocos de ácido sulfúrico,
E o pó-de-arroz derreteu...
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