De cada livro que folheamos, salta o enredo, e depois a história que nos deixa mudos. Falsas transposições de limites visíveis. E o que é possível, torna-nos inseparáveis, e unos até ao núcleo.
A cada um o que restaria se a partição fosse até à milionésima casa, subtraindo o que escapa ao cálculo exacto. A molécula que faz os noves em prova.
Ler nos placards da vida televisionada. E se caminhássemos,...talvez sem destino? Acredito que já se desfez. No geral.
A diferença está no que já nos tornou iguais, e hoje perde-se no que luta para fazer de nós discriminados. Certeza barata, mas incomportável, por talvez estar errada.
Desenhar uma abstracção viva, que come e peida restos de alma. Somos nós. Falta pegar na bandeira, e andar, ..
Caminhar,..
Rastejar,...
Se já se marchou do nada, como se deixa que o nada hoje seja o que não resta dúvida? Provar o contrário, é cortar as asas de quem nasceu para voar, e ouve:
Morre.
Se ser, é barco para a abstracção,...Que se seja, em doses de adição. Ignorá-lo, é recusar o concreto de um quadro de aspirações.
2008/04/01
Ser em caminhada de linhas
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'Depois de almoço'
(9)
'na terra de'
(2)
abstracao
(1)
abstração
(19)
abstrato
(197)
Absurdo
(62)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
análise
(1)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
Blog inatingiveis
(4)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
Contos
(61)
corpo
(5)
crónica
(1)
crossover
(4)
cruel
(1)
curtas
(8)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
diamundialdapoesia
(2)
dissertar
(10)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(5)
pessoal
(29)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....