Martelo de meio-dia,
E reluz no copo
de todos os dias,
‘Ti Alfredo’ em cassete de sempre,
E o Sul fala,...
Fere menino que canta,
Esperanto em ladainhas,
Quer ler, sonha com o sonho,...
Flor de mãe murcha,
E a banha frita,
Coração que dormita,...
Martelo sois pai,
De copo que regurgita,
Tristeza enlatada,...
Sul falou pelo falador,
Eco de trovão,
Em anoitecer que cheira a manhã...
2008/04/16
Sul falador
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