Jean Cocteau
O tempo todo a esmagar a revolta,
A sevícia da pele,
Da culpa,...
E quando se era criança,
Ter achado o mesmo,
Na noite,
No dia,
Quando o amor nos virou a cara,
E em noites alternadas ter-nos doido a alma,....
E agora que somos velhos,
Este amanhecer,
Sempre encolhido,
A fazer de conta,
Que não vê a culpa
Profundo poema. Te mando un beso
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminar... uma conta que a gente não paga .
ResponderEliminarMuito bom, M
Obrigado:-)
EliminarOh so true. Happy Friday!
ResponderEliminarthabks
EliminarSo genuine, a truth it's hard to bare.
ResponderEliminarthanks so muich
EliminarMiguel,
ResponderEliminarConjunto extremamente
envolvente e muito bom
de ler com muita c a l m a...
Bjins
CatiahôAlc.
Obrigado catiaho
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