Escrever sempre sobre o mesmo,
Era equivalente a paredes de casa revoltadas em sangue,...
Igual ao silêncio da admissão de morte,
O mesmo que se espalha pelas casas como o cheiro da vida,...
Era a sua pena de morte,
A frase errada no momento da dúvida,...
Tentou alterar as experiências marcantes,
Fazê-las de gelo,
Belas à sua maneira,
Com a novidade possível e embelezada pelas figuras de estilo,...
Mas nada se resolveu,
E em nada conseguiu resolver-se,...
A continuação da poesia monótona foi assim o esperado que deixava em todos,
Sem surpresas
Tirado daqui
Profundo poema. Te mando un beso
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGreat article and good blog. Success for your blog ok
ResponderEliminarThanks só much
Eliminar"A frase errada no momento da dúvida"... acontece muito Miguel
ResponderEliminarErro tanto! me vi no poema inteiro ...
:-) obrigado pela leitura construtiva
EliminarOh, it's like you have hit a nerve in all of us. It could be our style, a haircut or other daily rituals that become part of our history. Such a unique spin you have on this way of living.
ResponderEliminarYour perspective rings true in many of us. Thanks for your way of writing and insight. All the best to what is left of May💛💛💛💛
ResponderEliminarthabks so much
Eliminarthanks again
Eliminar