A Ghost Story
(2017)
Há pedras habituadas,
Subsolos desgastados pela indiferença,
Ou a maldade nos seus diferentes niveis de erosão substancial,...
As formas das pedras neste caso são secundárias,,
Já que um afago num gato,
A cama partilhada com um amor de pele cheirosa,
Não contam para o balanço,...
As pedras irão continuar a gastar-se,
De forma bafienta e ilusória,
E para nada contará a pressão dos passos do dia a dia,...
Que deixem marca ou não,
Ou sequer que haja abrigos em fins de tarde bucólicos,...
As pedras,
E o mundo,
Continuarão a gastar-se
As pedras fazem parte do nosso caminho, basta sabermos usá-las no momento certo.
ResponderEliminarObrigado pela presença 🙂
EliminarProfundo poema. El mundo sigue con y sin nosotros. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarThe foundations that stays even if it rocks and sometimes not accordingly. Lovely and dark are your words of the past.
ResponderEliminarThanks🙂
EliminarI like that you wrote of the levels and the erosions of our lives..which brings life to the ghosts. Such little memories we sometime forget.
ResponderEliminarGreat first part of the coment
EliminarSpot on🙂
Very nice to find you this morning. I love the title to this one, too.
ResponderEliminarThanks🙂
EliminarAs usual..you always give me a lot to think on. Thanks for your visual words!
ResponderEliminarTo kimd of u🙂
Eliminarlove to visit stores, especially small stores....
ResponderEliminarnice poem
# I am following you
Thanks🙂
EliminarThe stones stand firm...
ResponderEliminarNot always. They try to🙂
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