Eram fases bem definidas,
Quase como as estações do ano nos tempos que já lá vão,...
Primeiro, sentar numa estação de metro vazia,
Com uma música incompreensível a passarinhar por cima,
Enquanto se digita este e outros escritos,...
Depois pensar,
Que metade do caminho já passou,
O que vem pela frente está escondido debaixo de uma pedra,
E por fim deixar o corpo fazer o que a cabeça não pede,
Principalmente essa liberdade,...
Enquanto o ceguinho de todos os dias passa ao pé,
Continuar a sonhar,
Porque muito especialmente,
E de forma empírica,
A realidade dói em todos
os poros da pele
Tirado daquiAndre Brasilier
"Les Chevaux du Soleil"
Profundo y melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarI think this hits us like a brick when least expected. Such poignant words. All the best to your week and all it's creativity!
ResponderEliminaruau, hitting with a brick is kinda violent
Eliminar:-)
Oh, it seizes me like a panic attack in the middle of the grocery store. Thoughts like this. Very well collected in your imagery. All the best to your creativity!
ResponderEliminarThanks:-)
EliminarSuch a deep and true poem. All the best to your poetry and more.
ResponderEliminarthanks ivy
EliminarGostei muito.
ResponderEliminarE como dói, tantas vezes, a realidade!
Sempre, dói muitas mais vezes do que dá sentimentos agradáveis
EliminarObrigado pela presença