Se os passos me doessem,
os braços distendiam,
mortalhados,
pernas de rebarbado,
corpo por completar,....
um caminho de força,
um repouso de paciência,
se os passos me doessem,
não haveria ar a caber
numa postura sóbria,
nem a aflição
de um sono cortado em postas,....
nada haveria,
e a música tocava,
e tocava,
até o silêncio voltar,
e parar a vontade,
até o sempre
e mais qualquer coisa
ficarem
2024/05/18
...quase de loiça de limoges
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Com pouco de quebra o nosso sossego.
ResponderEliminarBom fim de semana.
Juvenal Nunes
Bom fim de semana tb juvenal
EliminarOh, it certainly gets old and yet the pain remains. Thanks for this perspective.
ResponderEliminarThanks 🙂
EliminarSe os passos doessem, eu comprava um carro e, não é que os meus passos doem!
ResponderEliminar🤣Obrigado pela presença
EliminarProfundo poema. Debemos dejar e l dolor o nos consume. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
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