Tudo restos,
Bagos de arroz na bancada da cozinha,
Um relógio teimosamente parado,...
A garrafa de vinho a meio termo,
Desrrolhada,
Com um cheiro de decomposição a vir do interior,....
Passa-se por aqui ,
Acompanhado por uma brisa incómoda de fim de dia,
Que nos visita pela janela teimosamente aberta,
E não há pensamentos que se identifiquem,...
Só a vontade política de mudar,
E fazer tudo de novo
The witch De: Lionel Lindsay 1924
Uy cambiar es tan dificil Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, such a certain aftermath. Glad you posted that amazing pic of the black cat. All the best to wonderful weekend..I'll be at the library with a head cold and helping at the circulation desk.
ResponderEliminar:-)
EliminarOk.
The dust always remains. And we ask ourselves..how did it get there. Very poignant piece. However, I generally get rid of the wine bottles. Love the CAT!
ResponderEliminarAlways mesmerizing to see how people can see all of that in what i write
Eliminar:-)
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBagos de arroz... Grão a grão enche a galinha o papo... Mudar, fazer de novo o que está velho...
ResponderEliminarÉ preciso não estagnar, pois quem não avança, recua.
um tiroteio de ditados populares
Eliminar:-)