Fiz uma coisa à tua porta,
Mostrei as mãos às pessoas,
Fiz pombas e flores,
Contorci-me desesperado por atenção,
E sentia o tempo passar como rio,
Por entre as minhas e as pernas soltas dos outros,
Sabia que lá de cima observavas,
Com um medo tranquilo,
E te roubava risos de carinho,...
Fiz e voltava a fazer,
Até que subamos aos céus despreocupados,
E juntos
Que lindo uy dulce poema. Me gusto mucho. Te mando un beso.
ResponderEliminarGracias
Eliminar🙂
Não vale a pena arrependimentos quando as intenções são boas.
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei de ler.
Boa semana.
Um abraço.
Sem dúvida Jaime.
EliminarÉ o que eu sempre defendi.
Abraço e obrigado
Muito bem! Por amor fazem-se tantas cenas que podem parecer ridículas aos outros... :)
ResponderEliminarE normalmente até são mesmo ridículas
Eliminar:-)