Já escrevi aqui que os livros são de todos,
Até surgirem outros que os substituam,
E casem de novo bem com a poeira,
O silêncio multicolor das estantes,
E façam filhos às dezenas,
Sob a forma de ideias de cores neutras,...
E estas fruições aumentativas de repente,
Que descrevo em mim,
Fazem-me filho de todos os meses,
De todas as deceções,
Assistindo às ilusões que eu próprio,
Assim descontruo
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarInteressante ilusão! :)
ResponderEliminarObrigado
Eliminar🙂