O que resta senão a humildade,...
Não me recordo do teu rosto,
Das falhas de perfeição,
Involuntariamente também da vontade,...
Aprofundaste o desejo de mudar,
Mas as palavras incendeiam a forma como o vais querendo,
E tudo se torna inconsequente,
Com a luta normal entre o querer,
E a cama vazia do desejo
Lindo poema. Te mando un beso
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSim, há que ter a humildade de reconhecer que a mudança desejada nunca é do pé para a mão.
ResponderEliminarConcordo mais uma vez
Eliminar:-)
Ładne wiersze piszesz
ResponderEliminarObrigado
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