A voz do sacerdote ecoa pelas paredes irregulares da igreja,
A obra de Deus está incompleta,
Há ruas inseguras para o amor,
Onde nem um louco encontra guarida,
E a água da chuva absurdamente regressa à origem,
Sem explicação,
Quase como uma fatalidade porque a fé se secundarizou,...
E os acólitos admitem culpa transvestida,
E sorri-se para a cruz,
Em busca de perdão,
De um conforto invertebrado,
Que quanto muito chegará no incumprido da noite,
Sob a forma de consciência dolorida
Profundo poema te hace pensar. Te mando un beso.
ResponderEliminarGracias
EliminarEs lo que intento
Que mi poesia haga pensar
Porque é domingo.
ResponderEliminarE sem Fé há culpa ...
Boa semana, M
Não concordo
Eliminar🙂
Obrigado pela presença
Miguel,
ResponderEliminarDomingo é dia de
nos momentos de folga,
ler poesias sem qualquer
motivação que não seja
o encantamento entre
palavras e versos.
Bjins de uma nova
semana extraordinária.
CatiahoAlc.
Obrigado
EliminarBoa semana tb