Conseguia dominá-lo,
Vencê-lo no próprio jogo,
Impedi-lo de abraçar um ar vazio de sentimentos,
E assim lamentar-se,...
Impedia as lamurias que eram mais fortes que ele,
Porque ele não conseguia tornar-se mais forte que essas lamurias,
Gostava dele,
Era-me próximo,
Os seus maneirismos sempre foram os meus,
E sentia-o junto a mim,
Como o rio barulhento do meu próprio sangue,...
Sabia bem entender aquela pessoa,
De todas as formas viáveis
Miguel,
ResponderEliminarVersos que sempre
nos servem como ponte
entre o que sentimos e
o que desejamos sentir.
E os versos Miguel
não somente nos
traduzem como nos
leem.
Lindos versos.
Adorei o video.
Bjins de bom fim
de domingo.
CatiahoAlc.
Adoro a forma como vc comenta
EliminarNa vertical
🙂
Obrigado
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarA lamúria é muito comum na nossa sociedade.
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei.
Boa semana. Um abraço.
Obrigado caro jaime
EliminarAbraço
É muito bom sentirmos empatia por quem nos está próximo... Quando essa proximidade deixa de o ser, por que motivo for, falta-nos ali algum coisa...
ResponderEliminarBoa semana!
É uma visão
Eliminar🙂
Bela poesia! Adorei!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
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