Não quer dar-me um pouco de cereja?,
Abri bem os olhos e fingi desespero acicatado,
Ela girava um bastão entre os dedos,
Desconfiava de tudo e do meu olhar,...
Olhou para o sol,
Para as nuvens desabrigadas que faziam do azul do firmamento um recreio,
Baixou os olhos parecendo reprovar,
Mas lá encheu uma mão e deu-me,...
Sorri e agradeci com modos tímidos,
Este é um rasgo de real sem sentido,
Mas que gravo em qualquer sítio no meu ser
Hermoso poema me dejaste sin palabras. Te mando un beso.
ResponderEliminar🙂
EliminarGracias
AS cerejas fazem crescer água na boca...
ResponderEliminarÉ essa a ideia
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Poeta fingidor eu conheço, mas tímido ainda não...
ResponderEliminarUm abraço grande M
Tb existe
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