Era uma mulher,
Sim eu vi os olhos que tremiam,
Dois grandes e enregelados sinais da morte,
Que se esforçava por ocultar no peito,
Com roupas largas e da cor do vento,...
Sim era uma mulher,
Descia a rua do desespero,
Preparada para o silêncio,
Para as razões mais infundadas que lhe aprouvessem apresentar,...
Sim era uma mulher,
Ouvia choros desencontrados em vários pontos,
Que não conheço e onde ela nunca esteve
Profundo y triste poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarPoema triste mas muito belo, Miguel!
ResponderEliminarVejo-o como uma homenagem a todas as mulheres desfavorecidas pela sorte.
.
Sim, de certa forma sim.
EliminarObrigado pela presença
Belíssimas palavras! Adorei!
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em HIATUS DE INVERNO do dia 21 de agosto à 14 de setembro, mas comentarei nos blogs amigos nesse período. O JJ, portanto, está cheio de posts legais e interessantes. Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
obrigado emerson.
ResponderEliminarAbraço
Um poema profundo . Há muitas mulheres como esta do poema . Curtem seu desespero sozinhas , sem afeto e até sem arrimo . Não as conhecemos porque as mídias sociais onde é nosso maior acesso e tb Tv , só nos mostram as glamurosas . Abraços . Gostei da tua visita no meu blog . Seja sempre bem vindo .
ResponderEliminarObrigado edite
Eliminar🙂