A novidade de ser raso,
A virtude dos desgostos falsos,
Sentados como a tristeza no colo,...
E definir a alegria que resta,
A ratar os tornozelos,
A prolongar a miséria para lá de todos os pratos de sopa,...
E por vezes,
Tudo chega para que assim se junte a vontade e a lonjura do medo,
Ao pé de nós,
Capazes de inocentar rasgões,
Dividir a pele em mais sangue seco,...
E esperar que a caridade,
Seja a chave de uma nova
porta por abrir
Profundo poema te hace pensar. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarHá que dar sempre um passo em frente, em vez de esperar... sentado.
ResponderEliminarO sentido da vida é em frente.
EliminarSem dúvida