esforçava-se por o sânscrito
soar pouco a crença,
mais a possibilidade real
de novos ventos,
uma pressão nova para
que o mundo,
as duas metades da mesma
laranja carcomida,
pudesse unir-se de forma incomensurável,...
havia um livro
certo para que aquelas mãos,
não perdessem o alento,
a lonjura próxima de um mito,
não estava ali naquele momento,
mas a fome de revolta
aumenta quando menos se espera
2022/03/10
Sânscrito
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haver um espaço no canto do quarto, onde o bolor e o cheiro de perfume se confundem, onde ela voa sem realmente sair do lugar,... com doçura...
As duas metades da laranja não se unirão nestes tempos mais próximos.
ResponderEliminarTb julgo que não
EliminarE a fome da revolta vai aumentando à medida que vamos percebendo cada vez melhor que as duas metades dificilmente poderão encaixar.
ResponderEliminarExcelente poema.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado jaime pela presença
EliminarAbraço
Pensar nas metades da laranja, tipo almas gêmeas,
ResponderEliminarmuito fantasioso.,
como sânscrito é viva ainda
há possibilidades... rs
M deixando o abraço
Obrigado prla presença
Eliminar🙂
Gosto de ouvir Stevie Wonder
ResponderEliminar.
Saudações poéticas
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Eu tb ricardo
EliminarAbraço
Gosto de como sempre combina música com seus poemas.
ResponderEliminarEste escrito me levou a interpretação de sentimentos esperançosos.
Abraços!
Obrigado 🙂
EliminarTento sempre conseguir
Era tão bom que novos ventos soprassem bonanças e apagassem fomes de revoltas!
ResponderEliminarNem sempre seria bom
Eliminar😊
Isso traria a acomodação total