“Mas eu habituara-me a fechar deliberadamente os olhos, mesmo perante hipóteses tão evidentes, exactamente como se não quisesse perder uma única oportunidade de me atormentar…Era um expediente banal, frequentemente adoptado por pessoas que, privadas de todos os meios de evasão, se refugiam no porto seguro que é considerarmo-nos personagens de tragédia…”
Yukio Mishima, “Confissões de uma Máscara”, pp. 192-193, Livros do Brasil
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