e fui tóxico para uns,
determinante possessivo para
outros,
restaram as indecisões,
as grandes salas vazias em
que só o,
ar pesava,
e,
(abertos os parênteses necessários),
aproveitavam-se só os restos de
um abutre a pairar ao longe,
para me explicar enquanto,
indefinida razão para
tudo parar,....
agora tóxico permaneço,
mas sem que a luz me devasse como fazia,
e os restos ocos de uma coisa
que sobra,
nunca mais acabo de cavalgar
as duas cores da noite
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