Em baixo duas hipóteses de fuga,
Ao lado surgem-me fases distintas de um mesmo ano que se acaba,
E quanto um homem é capaz de acreditar na indefinição do que,
Se pensa,
Que isto não são soluções credíveis,
Maneiras de dizer as pessoas que a razão para respirar são os mesmos lados do medo,...
Já agora se falei em medo,
Tenho de dizer como ele é pintado,
E se há frases perfeitas para que um amor acabe,
E nasçam pelo menos dois homens a caminhar em fogo,
Para um destino em que a linguagem acabou,
E só resta a funesta ânsia de um desnorte