cansei-me de falar,
meu amor,
recordo-me de quando saiste,
com mãos apertadas,
entre as coxas o possível
de uma pessoa,
que tinhas desmultiplicado,...
para trás,
lembro-me das pedras sem
som,
as mesmas que espalhaste pelos
cantos da casa,
mandando-me esperar que começassem
a cantar,
as músicas todas que eu precisasse
enquanto,
não te tivesse,...
agora não falo,
simplesmente luto nu contra
o silêncio que me teve,
antes de me teres tido,
e perco,
as vezes que forem necessárias,...
se tudo isto
fosse o real,
estarias a pintar-me sem
cores,
como costumavas fazer
meu amor,
recordo-me de quando saiste,
com mãos apertadas,
entre as coxas o possível
de uma pessoa,
que tinhas desmultiplicado,...
para trás,
lembro-me das pedras sem
som,
as mesmas que espalhaste pelos
cantos da casa,
mandando-me esperar que começassem
a cantar,
as músicas todas que eu precisasse
enquanto,
não te tivesse,...
agora não falo,
simplesmente luto nu contra
o silêncio que me teve,
antes de me teres tido,
e perco,
as vezes que forem necessárias,...
se tudo isto
fosse o real,
estarias a pintar-me sem
cores,
como costumavas fazer
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