talvez a minha memória não
conte mais para ti,
escrevendo o suficiente,
a dizer que as minhas pernas
engolem a minha voz,
talvez assim me entendas o
que não entendeste por recusa,
por afastamento do
ser dos silêncios,...
talvez nada disto tenha explicação,
e o que sobre
afinal sejam caminhos findos,
sítios onde nem a porção
remota dos nossos encontros,
sirva para esboçar
um triângulo de felicidade,...
talvez sendo banal como
consigo agora ser,
sirva para que acordes
conte mais para ti,
escrevendo o suficiente,
a dizer que as minhas pernas
engolem a minha voz,
talvez assim me entendas o
que não entendeste por recusa,
por afastamento do
ser dos silêncios,...
talvez nada disto tenha explicação,
e o que sobre
afinal sejam caminhos findos,
sítios onde nem a porção
remota dos nossos encontros,
sirva para esboçar
um triângulo de felicidade,...
talvez sendo banal como
consigo agora ser,
sirva para que acordes
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....