sabe tão mal
a minha força,
o meu desnorte,
não me lembrar
do pó do teu beijo,
de ser doce até
a sombra do teu partir,
o medo de te
perder na noite cruzada
com dor,...
digo sabe mal,
porque antes de florescer
o que nos uniu
antes de nós,
havia muita coisa
que recusava o depois,
e a inconstância do existir,
do nascer para desaparecer,
e voltar a existir,
a partir de uma ideia,
de um conceito,...
sabe mal
a minha força,
porque não há força
sem que o
tempo que te dou
seja cheiro,
seja pó
a minha força,
o meu desnorte,
não me lembrar
do pó do teu beijo,
de ser doce até
a sombra do teu partir,
o medo de te
perder na noite cruzada
com dor,...
digo sabe mal,
porque antes de florescer
o que nos uniu
antes de nós,
havia muita coisa
que recusava o depois,
e a inconstância do existir,
do nascer para desaparecer,
e voltar a existir,
a partir de uma ideia,
de um conceito,...
sabe mal
a minha força,
porque não há força
sem que o
tempo que te dou
seja cheiro,
seja pó
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