pena que o português
soasse infiel,
não me refiro
às migalhas de
prosápia que
ficaram de um resto de retiro,
espiritual para os estranhos,
de fim para mim,
e para ti que
inconsciente,
percebias só a diminuta
réstia de esperança,
sempre sobrante quando a
palavra emudecia,
e o argumento ficava trôpego,
sem andar,
envelhecido a um canto
inaudito,
ao espelho da irrefletida
provocação da bestialidade,...
pena que Pessoa
não fosse aqui chamado,
com um carimbo mais ou menos
frio,
e de um lado da noite nos aninhássemos
a esta inevitabilidade
soasse infiel,
não me refiro
às migalhas de
prosápia que
ficaram de um resto de retiro,
espiritual para os estranhos,
de fim para mim,
e para ti que
inconsciente,
percebias só a diminuta
réstia de esperança,
sempre sobrante quando a
palavra emudecia,
e o argumento ficava trôpego,
sem andar,
envelhecido a um canto
inaudito,
ao espelho da irrefletida
provocação da bestialidade,...
pena que Pessoa
não fosse aqui chamado,
com um carimbo mais ou menos
frio,
e de um lado da noite nos aninhássemos
a esta inevitabilidade
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....