até que a distância os separe,
e haja estrada,
rasto de poeira que alimente
as vestes de estar só,
até que tudo não seja mais
que uma ilusão,
só aí haverá margem para
o lateral das coisas,...
e eles já longe,
cada um percebendo os sentimentos
da forma iludida,
descomprometida,
só aí lavarão as roupas em seco,
e seguirão com a vida a
perceber que,
o melhor de nós está nos momentos
que não se entendem,
e não se vivem juntos,
e o pior está nas alegrias
que ninguém compreende,...
só quando a distância os separou,
perceberam a razão de
não se saber escrever o percetível,
e de haver roupas que
não se devem usar mais,
quando perdem cheiros
que nos completam
e haja estrada,
rasto de poeira que alimente
as vestes de estar só,
até que tudo não seja mais
que uma ilusão,
só aí haverá margem para
o lateral das coisas,...
e eles já longe,
cada um percebendo os sentimentos
da forma iludida,
descomprometida,
só aí lavarão as roupas em seco,
e seguirão com a vida a
perceber que,
o melhor de nós está nos momentos
que não se entendem,
e não se vivem juntos,
e o pior está nas alegrias
que ninguém compreende,...
só quando a distância os separou,
perceberam a razão de
não se saber escrever o percetível,
e de haver roupas que
não se devem usar mais,
quando perdem cheiros
que nos completam
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