se te faço chegar uma oferta,
um adeus acinzentado,
em refresco de qualquer coisa,
reages como o que recheia
as conclusões precipitadas,
falando em culpa,
culpa desenhada,
arredondada,
que enche todas as ruas
da cidade em que nunca estivemos,
fazendo do que conhecemos uma
perda de tempo,
uma razão inexplicada,....
não sabendo descrever como te
escrevo,
e reajo às limitações de não
poder criar o mundo,
em que querias alternar o teu
cansaço,
se calhar assumia a minha finitude,...
mas como se fazem as
lonjuras de agir em reação?
um adeus acinzentado,
em refresco de qualquer coisa,
reages como o que recheia
as conclusões precipitadas,
falando em culpa,
culpa desenhada,
arredondada,
que enche todas as ruas
da cidade em que nunca estivemos,
fazendo do que conhecemos uma
perda de tempo,
uma razão inexplicada,....
não sabendo descrever como te
escrevo,
e reajo às limitações de não
poder criar o mundo,
em que querias alternar o teu
cansaço,
se calhar assumia a minha finitude,...
mas como se fazem as
lonjuras de agir em reação?
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