a dor de quem me falavas,
a mesma que congelou
o segundo anterior à tua loucura,
estendendo ao sol
a farsa que reclamavas da sorte,
essa dor não a conheço,....
talvez ao pôr de lado
a infração de querer ter o som,
esquartejado pelo sangue
que brotou do que tivémos há tanto tempo,
talvez assim essa dor
se me torne familiar,
me consiga deitar
com o que resta dela,.....
ao acordar,
quero escrevê-la por
entre a certeza de que
morrerei melhor do que nasci,
que a chuva passa
por enlevo dos nossos sentimentos,....
farei amor com essa dor,
se algum dia ma deres de comer
a mesma que congelou
o segundo anterior à tua loucura,
estendendo ao sol
a farsa que reclamavas da sorte,
essa dor não a conheço,....
talvez ao pôr de lado
a infração de querer ter o som,
esquartejado pelo sangue
que brotou do que tivémos há tanto tempo,
talvez assim essa dor
se me torne familiar,
me consiga deitar
com o que resta dela,.....
ao acordar,
quero escrevê-la por
entre a certeza de que
morrerei melhor do que nasci,
que a chuva passa
por enlevo dos nossos sentimentos,....
farei amor com essa dor,
se algum dia ma deres de comer
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Acha disto que....