isto não está para poemas adorado amigo,
as vezes dos poros abertos à criação,
e dos olhos que transpiram saudade,
são feitas de partida,...
com verbos que trazemos adormecidos na pele,
e as rimas próprias da lonjura aceite quando
lemos o adeus certo nos bancos do jardim,
trocamos o possivel por entre a
finitude daquilo que moldamos no barro dos silêncios,...
a tudo quanto parece banal,
e desnecessário,
respondo aos poucos e como sei,...
por isso não estaremos ambos para poemas,
falta fazer a pé o recobro findo deste adeus
as vezes dos poros abertos à criação,
e dos olhos que transpiram saudade,
são feitas de partida,...
com verbos que trazemos adormecidos na pele,
e as rimas próprias da lonjura aceite quando
lemos o adeus certo nos bancos do jardim,
trocamos o possivel por entre a
finitude daquilo que moldamos no barro dos silêncios,...
a tudo quanto parece banal,
e desnecessário,
respondo aos poucos e como sei,...
por isso não estaremos ambos para poemas,
falta fazer a pé o recobro findo deste adeus
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