a pergunta será sempre,
não nos apetece o silêncio,
antes repetir vezes sem fim
a mesma premissa,
de que não somos o que procuramos,
nem fazemos a mesma sombra
da dúvida irrepetida,....
à luz do que nunca dissemos,
escrevendo pelas linhas imaginárias
de uma margem desviada de rio,
ao fim e ao cabo fazemos infância,
repetimos velhice,
e aqui estamos pela música,
pelas curvas do coração a voar pela boca,...
sem nunca mais voltar
não nos apetece o silêncio,
antes repetir vezes sem fim
a mesma premissa,
de que não somos o que procuramos,
nem fazemos a mesma sombra
da dúvida irrepetida,....
à luz do que nunca dissemos,
escrevendo pelas linhas imaginárias
de uma margem desviada de rio,
ao fim e ao cabo fazemos infância,
repetimos velhice,
e aqui estamos pela música,
pelas curvas do coração a voar pela boca,...
sem nunca mais voltar
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....