Na casa nebulosa de Romarigães,
Um Aquilino diarreico botou franquia,
Em cima do desnorte de um povo refilão...
O cachopo uiva à fome reincidente,
A merceeira responde alfaces ao azar,
E Aquilino toma notas à tripa forra...
Sonho maior do juiz adúltero,
Encaixar o fariseu desencantado,
No puzzle acalentador de misericórdia..
O pano cai no conspirador Aquilino,
Se el-rei suíno tem chumbo de escritor,
As nossas consciências dormem em paz...
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