Lua, rameira de calos nas mãos,
É a sindicalizar o frio de um bafo ordinário,
Que eu te vejo a girar a mala...
Ficas tão absorta na escuridão cónica,
E tratas por tu o mijo recozido do gato,
À espera de um ‘miau’ de barba por fazer...
Alarve, a brisa que te aquece,
Pede o impossível,
Em troca, sorris só o remanescente...
Fechas pálpebras de dor fosca,
Com a incerteza de um amanhã frio,
A acalentar frivolidades vulgares...
2008/02/13
Sem título (39)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'Depois de almoço'
(9)
'na terra de'
(2)
abstracao
(1)
abstração
(19)
abstrato
(197)
Absurdo
(62)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
análise
(1)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
Blog inatingiveis
(4)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
Contos
(61)
corpo
(5)
crónica
(1)
crossover
(4)
cruel
(1)
curtas
(8)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
diamundialdapoesia
(2)
dissertar
(10)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(5)
pessoal
(29)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....