Pica o nariz ao diabo,
Ai que o fogo solta em repuxo,
E cega-te o olho da consciência,
Ficarás imune à latência,
Incapaz do laquejar da inveja,
Mas mesmo assim, pica-o,
A carne viva do conspícuo,
Merece um esforço desesperado,
Retalha o monte de vénus da maldade,
Comi a lesma que voou do teu crime,
E hoje sou uma pior pessoa,
Às vezes...
2008/02/03
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