Professora, fazes as vezes de teacher,
Prezas longos cabelos de ouro,
O aluno lançou-te olhar de ‘freezer’,
E disse: ‘teacher, i´m a toro’...
América viu-te nascer,
E massacrou-te no ecrã da televisão,
O que eles não sabem é que para querer,
Basta fingir anos de desilusão...
“Your honor, i´m inocent”,
O mundo chorou com o mar de lágrimas,
Mas levaste foi com o batente,
Da cela onde não cabem Fátimas...
Anos depois veio a liberdade,
Saíste afogada em saudades,
O jovem estava com vontade,
E o teu ventre rogou de novo piedades....
O frio da cela sentiste de novo,
O teu Villi como único consolo,
Já com a barriga cheia como um ovo,
Gritaste: “Mary Kay, não tiveste dolo”
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