Às vezes a gente esquece a dor,
Como se poesia fosse um acessório dispensável,
E o tempo contasse como grãos de areia na mente dorida,...
E o que diz isto,
O generalista incapaz de especificidades como uma prosa genérica,
Histórias sem rei nem roque,
Encontra na alma espaço para refletir,
E pensar que a dor faz falta,...
Em doses certas,
Mas como recurso que deve guardar se sempre,
como tesouro
Tirado daqui
Me gusto tu poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminarobrigado! https://sintrabloguecintia.blogspot.com/
ResponderEliminarObrigado:-)
EliminarAcessório que busco aqui M
ResponderEliminarem doses certas ... Um abraço de domingo
Oh so poignant. Balance is everything. Most times.
ResponderEliminarthanks so much
Eliminarmuito obrigado:-)
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